quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Aprende o braço do teu instrumento de cordas com MrFretboard.com

Aprenda o fretboard com o MrFretboard.com

Encontrar Notas

Uma excelente forma de aprender o braço da guitarra é visualizando-o mentalmente. Saber como encontrar oitavas, terceiras maiores e terceiras menores, quintas ou sétimas sem esforço.


Como estudar

Eu sempre estudei o braçco desenhando-o numa folha (cordas e trastes). Com um template destes em "branco", fazia as notas de escalas ou acordes mapeadas por todo o braço desde a corda solta até ao 12 traste.


Nova ferramenta de estudo

Hoje-em-dia é bem mais fácil usando tecnologia, por isso resolvi desenvolver esta forma de estudo com a ferramenta de estudo MrFretboard.com



Experimenta agora, pois é bem simples. Em 3 passos tens o fretboard do teu instrumento mapeado com as notas que indicares e instantâneamente tens informação das escalas/modos que contém.


Para todos os instrumentos de cordas

Disponível para Guitarra, Baixo, Ukulele, Violino, etc. Até guitarra de 7 cordas ou guitarra em afinação "Drop D" vais encontrar.

Experimenta e deixa o teu feedback sobre como MrFretboard.com the ajuda a saber o fretboard!

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Escala menor Harmónica

Entre as escalas menores diatónicas está a escala menor harmónica. Esta escala difere da escala menor natural por ter uma sétima Maior. Esta nota, sétima maior tem o nome de sensível por estar a meio tom da tónica. Esta pequena diferença dá-lhe uma característica um tanto arábica ou oriental.

A escala menor harmónica começa no ponto amarelo

Modos da escala menor harmónica

Variando a tónica desta escala encontramos os Modos da escala menor harmónica.

Aeolian 7 - Tónica no ponto Amarelo
Locrian 6 - Tónica no ponto Vermelho
Ionian 5# - Tónica no ponto Cinzento
Dorian 4# - Tónica no ponto Roxo
Mixolidian 6b 9b - Tónica no ponto Azul
Lydian 9# - Tónica no ponto Verde
Alt ou Dim - Tónica no ponto Laranja

Como "tirar" uma múica de ouvido?

Música é composta por várias frases musicais. Cada frase musical, para fazer sentido, tem um tom e uma escala associada. Por norma, em música ocidental, todas as frases musicais partilham o mesmo tom e a mesma escala. Tornando o processo de "tirar" músicas de ouvido muito mais fácil.

Primeiro passo - Tom

Encontrar o tom da música, que por norma é a primeira nota do primeiro compasso. Mais fácil ainda é quando tiramos esta primeira nota da linha de baixo.

Segundo passo - Terceira nota

Depois de sabermos o tom temos de saber se a terceira nota da escala é Maior ou menor.
Para isto podemos fazer o seguinte:
- contar 3 ou 4 semitons a partir do tom. O som que se encaixar bem será a nossa terceira (ou mediante).
A "terceira" define se a música está numa escala Maior ou numa escala menor.
Se contarmos 3 semitons estamos perante uma escala menor; se comtarmos 4 semitons, ou dois tons completos estamos perante uma escala Maior.
Terceira significa exactamente isso, é a terceira nota da escala (Maior ou menor).

Terceiro passo - Sequência de acordes da música

A sequência de acordes da música pode ser diferente consoante estejamos no verso ou no refrão ou em qualquer outra estrutura da música como num interlúdio por exemplo.
Este processso é sempre mais fácil quando ouvimos a guitarra de baixo pois a primeira nota de cada compasso geralmente é a mesma nota do acorde da guitarra.
Caso o baixo tenha variacões (melodia), estas costumam aparecer depois da primeira batida dentro de cada compasso.

Na escala Maior temos os seguinte graus: I ii iii IV V vi vii°
E na escala menor  temos os seguintes graus: i ii° III iv v VI VII

Quarto passo - Detalhe

Certas músicas contém intros de guitarra ou alguns fills; depois de saber a escala podemos de forma mais fácil saber estas passagens.
A escala 99% dos casos será a escala Maior ou a escala menor, assim quando sabemos qual o tom e qual a terceira, sabemos imediatamente qual é a escala da música.

Exemplo

Tom: Sol ou G
Terceira: Maior ou Si ou B

Escala de Sol Maior
Acordes comuns nesta escala:
I ii iii IV V vi vii°
GAm BmCDEm F#dim



segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Triades

Triades formam as bases de harmonia em Teoria Musical. São três notas que soadas simultâneamente tansmitem claramente uma certa emoção.

Inversões

Quando a terceira é a nota mais grave da tríade, temos a primeira inversão. Outra forma de ver a primeira inversão é quando a nota tonal se encontra no topo (a mais aguda).
Se a quinta for a nota mais grave, que significa que a nota tonal é a nota intermédia, temos a segunda inversão.

Algumas tríades

Maior135
Menor1b35
Suspended 2125
Suspended 4145
Diminished1b3b5
Augmented13#5
Lydian1#45
Phrygian1b25
Dorian1b36
Mixolidian13b7


quarta-feira, 1 de julho de 2015

Tocar Rápido usando "Legato"

Ligadura ou Legato (do italiano) é uma técnica usada para ligar notas numa passagem musical. É uma forma bem eficiente de tocar muitas notas com pouco esforço num curto espaço de tempo.

A lógica na guitarra é economizar "palhetadas" da mão direita e assim com uma ação da mão direita temos várias ações da mão esquerda.


Uma das dificuldades ao aumentar a velocidade tem a ver com a sincronização entre as duas mãos. Assim, fazendo com que a sincronização seja facilitada consegue-se aumentar a velocidade.

Neste exercício, em cada compasso a mão esquerda tem 16 ações e a mão direita apenas 12 ações, isto porque em vez de usar a palheta (mão direita) para fazer vibrar a nota usamos um pull-off (mão esquerda).

Esta quebra da mão rítmica cria como que um momento de nova sincronização.

Cada compasso tem 4 ciclos com notas em semi-colcheia. Cada ciclo tem 4 ações da mão esquerda e 3 ações da mão direita. A ação que está em falta à mão direita serve para ganhar "folego" para o ciclo que se segue e mesmo assim não há pausas nas notas produzidas. Tocam-se à mesma as 16 notas por compasso, todas igualmente espaçadas temporalmente.

O legato aparece apenas na primeira corda do sétimo traste para o quinto traste.
Uma forma de compreender e treinar este legato é tocando apenas a nota do sétimo traste e fazendo o pull-off para a nota do quinto traste.
A nota do quinto traste vibra apenas porque foi puxada e largada do sétimo traste com o dedo anelar da mão esquerda. A nota no quinto traste deve ser pisada com o indicador.

Repetindo apenas estas duas notas compreendemos que a mão direita tem a metade das ações da mão esquerda, e assim, velocidade não será grande problema para a mão direita.
No entanto, as ações da mão esquerda são feitas apenas pelos dedos enquanto que na direita são movimentos de pulso. Como os movimentos dos dedos por norma são mais rápidos que os movimentos do pulso encontramos, com esta técnica, um ótimo compromisso para as duas mãos.

Nota a nota

Este exercício implica que sejamos capazes de individualizar cada nota tocada, isto é, cada nota é tocada sem que outros sons coexistam.

É preciso ter especial atenção à mudança de corda, calando a corda que estava a ser tocada.

Consegue-se isto em vários passos.

  • Levantar ligeiramente o dedo que serviu para pisar a corda quando queremos o silêncio dessa nota.
  • Tocar levemente com o polegar da mão direita nas cordas imediatamente antes desta mão fazer a próxima "palhetada".
  • Abafar com a palma da mão direita as cordas que nunca serão tocadas.
O conjunto de todos estes passos serve para a correta clareza das notas nesta técnica.

Realmente o controlo do ruído indesejado é a parte crucial neste exercício. A sincronização das duas mãos a clareza das notas são os factores chave para se poder aumentar a velocidade com o legato.

sábado, 13 de junho de 2015

Treino Cromático e velocidade

O treino cromático é muito vantajoso por se usarem todos os dedos da mão esquerda com igual intensidade.



Corridas ascendentes e descendentes ajudam na coordenação motora, enquanto
exercícios mais complexos são excelentes para precisão na execução, diminuindo enganos e notas mal tocadas.




Exemplo cromático estilo "Bumble Bee"
















Após algum tempo a treinar estes exercícios, com auxílio de metrónomo, a coordenação será melhor, com mais precisão e maior velocidade.

O método a aplicar será: começar lento!!

Primeira etapa

A velocidade lenta pode ser: a metade da velocidade mais rápida que conseguir tocar sem enganos. Assim, se consegues tocar um exercício sem enganos e com precisão e coordenação a 180 bpm então use a velocidade lenta de 90 bpm. Treina o exercício a 90 bmp e de 3 em 3 minutos aumenta 10 bmp. Após 10 minutos , com algumas paragens para descanso, estamos a 120 bpm, ou seja a 2/3 da velocidade mais rápida o exercício.

A 120 bpm é suposto tocar o exercício confortavelmente, sem enganos e com a dinâmica correta.
Continua a aumentar 10 bpm de 3 em 3 minutos. Ao fim de 20 minutos, com algumas paragens para descanso muscular, estás a 80% da velocidade mais rápida. Segue este método nos primeiros dias da mesma forma para fortalecer os músculos e melhorar a memória muscular.

Segunda etapa

Após alguns dias podemos continuar pelos 20% mais rápidos até ao máximo, com o propósito de começarmos a aumentar a velocidade máxima.

No início do treino, aquece muito bem. O aquecimento pode ser feito com a primeira etapa completa.
A novidade agora são os treinos de 3 minutos, a partir dos 150 bpm e com incrementos de 5 bpm.

Após 15 minutos estamos a 175 bpm - 97% da velocidade máxima. Em princípio estamos confortáveis com a velocidade e sem enganos.

Os próximos 15 minutos serão a treinar dos 175 aos 180, por 2 minutos com incrementos de 1 bpm.
A cada aumento de 1 bpm será necessário descansar os músculos por alguns segundos a 1 minuto!
Sempre que houver desconforto muscular o treino deve ser interrompido!

Resultado deste treino

Quando se aplica este método de treino o resultado é notório em qualidade e velocidade. A utilização do metrónomo é sempre muito importante, nestes e noutros métodos, para desenvolver noção de ritmo, compreender a velocidade e coordenação próximo do limite máximo.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Modos da escala Maior de Dó

A música têm destas coisas interessantes

Sabemos tocar a escala maior e percebemos porque se chama "Maior". É uma escala que nos dá a sensação de alegria, paz, calma, bem estar entre outros termos positivos.

Muitas músicas são feitas tendo por base a escala Maior, por ex.: o Hino de Portugal, o Hino à Alegria de Beethoven. Este último, expressa os ideais de liberdade, paz e solidariedade.

Como tocar a escala Maior num piano?

Tocar qualquer nota branca de um piano enquanto se tem como som de "fundo" a nota Dó.
Esta nota de fundo é a tónica. É a nota que dá o nome ao tom da música.
Assim, qualquer piano soa à escala de Dó maior, quando a tónica é Dó e as notas tocadas são quais quer notas brancas do piano.

Nem todas as músicas nos transmitem esta sensação positiva, e dessa forma, muito provavelmente não usam esta escala Maior.

Outras escalas

Vamos ver o caso das músicas com um sentido mais fechado, triste, negativo. Na música ocidental a escala mais comum nesta sensação é a escala menor. Esta escala é diferente da escala Maior. Tem uma terceira menor, sexta menor e uma sétima menor. Parece confuso, mas vamos voltar à abordagem no piano.

Como tocar a escala menor num piano?

Tocar qualquer nota branca de um piano enquanto a nota base é um Lá.
Tocando a nota Lá como tónica e qualquer outra nota branca a escala usada é a escala menor.

Traduzindo a abordagem do piano para a guitarra

Se aprendermos a posição das notas brancas do piano no braço da guitarra, teremos esta lição muito facilitada, pois apenas temos de saber qual a nota tónica a tocar, para obtermos uma escala Maior ou uma escala menor.
Chegamos à conclusão que tocando notas perfeitas, i.e. sem acidentes, temos uma escala Maior quando o tom é um Dó e temos uma escala menor quando o tom é um Lá.

Escalas relativas

Diz-me que a escala de Dó Maior é relativa da escala de Lá menor, isto porque partilham das mesmas notas "brancas", o que muda é apenas a tónica.

Dó Maior é a relativa de Lá menor. Lá menor é a relativa de Dó Maior.

O que são os Modos

Módos são as escalas que resultam da variação da tónica da escala maior.
Vimos que pelo facto de variarmos a tónica Dó na escala de Dó Maior, para uma tónica Lá na escala de Dó Maior obtemos a escala de Lá menor.
À escala de Lá menor também se dá o nome de Aeolian em Lá. O nome Aeolian vem da Grécia e os restantes modos todos têm este estilo grego nos seus nomes.

Os vários Módos da escala Maior

A escala Maior têm sete modos. Eles são: Ionian, Dorian, Phrygian, Lydian, Mixolydian, Aeolian e Locrian.
O Modo correspondente à própria escala Maior tem o nome de Ionian e o Modo correspondente à escala menor tem o nome de Aeolian.

Neste momento já falámos de dois Modos da escala Maior, faltam os outros cinco Modos.


O segundo Modo da escala Maior é o Dorian; uma escala menor com uma sexta maior. É igual ao Aeolian (escala menor) com a alteração da sexta nota da escala ser uma sexta maior.

Fazendo a relação com o piano, este Modo é obtido tocando qualquer nota branca do piano sobre uma tónica Ré.

Até este momento, na guitarra, sabendo a escala de Dó Maior, também sabemos a escala de Lá menor ou Lá Aeolian e o Modo de Ré Dorian.

Se já leste até aqui e compreendeste tudo, começas a perceber que não estamos a adicionar muita informação ao que já sabias.
Sabias uma escala: Dó Maior e essas posições no braço da guitarra são as mesmas que para a escala menor, Aeloian e Dorian e o que muda para cada uma é apenas a tónica.

Faltam mais quantro Modos

Falta o Phrygian, o Mixolydian, o Aeolian e o Locrian.

O terceiro Modo da escala de Dó Maior é o Mi Phrygian. É uma escala com uma característica muito Espanhola.
Tem uma terceira menor, logo é uma escala menor e tem uma segunda menor. Esta segunda menor é a única diferença que existe quando comparada com a escala menor.

O quarto Modo chama-se Lydian e para mim é o mais enigmático de todos. Parece que a escala nunca se resolve e fica sempre em suspense, mesmo quando se passa pela tónica. É um modo que eu gosto muito e chamo-lhe o "Maior" Modo da escala Maior, por ter a terceira Maior, uma sexta Maior e uma sétima Maior.
Em relação à escala Maior apenas tem uma quarta aumentada. Este é o motivo de lhe chamar "mais Maior" que a escala Maior.

O Modo Mixolidian é o quinto Modo da escala Maior. Tendo em conta a escala de Dó Maior, mudando a tónica para Sol, sabemos o Modo Sol Mixolydian. É um Modo para viajar e divagar. É muito usado na musica Escocesa. A única diferença em relação à escala Maior é a sétima menor.

Anteriormente, já foi explicado o Modo Aeolian, igual à escala menor. É o sexto Modo da escala Maior.

Finalmente temos um Modo, que a meu ver, é o mais difícil de aplicar em música.
É o sétimo Modo da escala Maior e chama-se Locrian.
Tem uma segunda menor e uma quinta diminuta. Estas são as duas alterações em relação à escala menor.

Resumo sobre Modos da escala Maior

Os Modos da escala Maior são a própria escala Maior com alteração da tónica. Ao mudarmos a tónica por cada nota da escala obtemos Modos diferentes entre cada e com características únicas.

Embora o Ionian, o Lydian e o Mixolydian tenham a terceira Maior em comum, têm sétimas ou sextas diferentes dando características particulares.

Os Modos Dorian, Aeolian, Phrygian e Locrian têm em comum a terceira menor, mas por terem a segunda, quinta ou sexta diferentes ficam com sonoridades diferentes, que apenas cada um consegue dar.

Estudar os Modos

A minha forma preferida de estudar os Modos é ordená-los de uma forma pouco ortodoxa, do ponto de vista da aprendizagem tradicional da Música, pois normalmente a sequência é dada como:

  1. Ionian
  2. Dorian
  3. Phrygian
  4. Lydian
  5. Mixolydian
  6. Aeolian
  7. Locrian

Mas eu prefiro sequenciá-los da forma como aparecem na tabela abaixo.
A explicação para esta minha ordem, é que, mudamos apenas uma nota em cada Modo para chegar ao Modo vizinho, que se segue.

ModoSegundaTerceiraQuartaQuintaSextaSétima
LydianMaiorMaiorAumentadaPerfeitaMaiorMaior
IonianMaiorMaiorPerfeitaPerfeitaMaiorMaior
MixolydianMaiorMaiorPerfeitaPerfeitaMaiormenor
DorianMaiormenorPerfeitaPerfeitaMaiormenor
AeolianMaiormenorPerfeitaPerfeitamenormenor
PhrygianmenormenorPerfeitaPerfeitamenormenor
LocrianmenormenorPerfeitaDiminutamenormenor


Treinar o ouvido para compreender os Modos

Começando em Lydian, tocamos o Modo sobre uma tónica, e.g. Lá, divagamos no Modo Lá Lydian por 2 minutos, ou mais, até "sentir" o Modo. O Lídian tem a seguinte estrutura crescente: Tom-Tom-Tom-Meiotom-Tom-Tom.
Depois deste treino, mudanos de uma quarta aumentada para um quarta perfeita e estaremos em Ionian; tocamos Lá Ionian por 2 minutos, ou mais.
Em Ionian, alteramos a sétima Maior para sétima Menor e chegamos a Mixolydian; tocamos Lá Mixolydian por mais de 2 minutos.

Parece que já sabemos bem o que se segue. Cada Modo está a dar uma "visão" mais fechada. A história contada por cada melodia de cada modo vai alterando a intensidade. Começou "aberta" e enigmática (Lydian), avançou para alegre e calma (Ionian) e seguiu para um ambiente "pensador", nostálgico e viajado (mixolydian).

Partindo do Modo Lá Mixolydian, mudamos a terceira Maior para terceira menor e temos o Modo Lá Dorian, com sonoridades Celtas; num alegre contido ou num intermédio de sensações alegres/tristes.
Alterando a sexta Maior do Lá Dorian para uma sexta menor, estamos em Lá Aeolian. Para mim, algo um tanto medieval.
Da segunda Maior do Modo Lá Aeolian para segunda menor, temos o Lá Phrygian. A sonoridade Mexicana ou Espanhola.
Lá Phrygian para Lá Locrian, mudámos a quinta perfeita para a quinta diminuta, melodia pouco compreensível, típico de um drama/thriller.

Modos da Escala Maior

Com este conhecimento modal é possível criar músicas, melodias, solos ou harmonias com caracteísticas mais adaptadas ao ambiente musical que queremos transmitir.